O dia clareou lá fora num instante, é
setembro e até do teu gosto – agosto me esqueci. Agora mantenho os pés
no chão, sem planos de voar tão cedo, voar em outros ares, bares, braços, ruas.
Paro, Stop – estou. Piso no concreto, vivo do real e sigo o sentido do meu engano que, foi fingir não sentir nada. Rendo-me a uma outra direção. Foi me enganando que encontrei um sujeito, com
ele busquei o gozo e vivi os mais divertidos instantes. Diante do tempo, agora
sou medo, ajo como se ele fosse o primeiro, sinto-me incapaz de cuidar, ser
bonita, sábia, simples e do futuro, só sei perdê-lo.
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